Nome do Fundo: | BRAZILIAN GRAVEYARD AND DEATH CARE SERVICES FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII | CNPJ do Fundo: | 13.584.584/0001-31 |
Data de Funcionamento: | 07/12/2011 | Público Alvo: | Investidores em Geral |
Código ISIN: | BRCARECTF000 | Quantidade de cotas emitidas: | 85.577.297,00 |
Fundo Exclusivo? | Não | Cotistas possuem vínculo familiar ou societário familiar? | Não |
Classificação autorregulação: | Mandato: Títulos e Valores MobiliáriosSegmento de Atuação: HíbridoTipo de Gestão: Ativa | Prazo de Duração: | Indeterminado |
Data do Prazo de Duração: | | Encerramento do exercício social: | 31/12 |
Mercado de negociação das cotas: | Bolsa | Entidade administradora de mercado organizado: | BM&FBOVESPA |
Nome do Administrador: | PLANNER CORRETORA DE VALORES SA | CNPJ do Administrador: | 00.806.535/0001-54 |
Endereço: | Avenida Brigadeiro Faria Lima,
Avenida Brigadeiro Faria Lima,
10º andar-
Itaim Bibi-
São Paulo-
SP-
04538-132 | Telefones: | (11) 2172-26000800 179 444(11) 2172-2667 |
Site: | www.planner.com.br | E-mail: | investfundos@planner.com.br |
Competência: | 12/2017 | | |
4.2
| Conjuntura econômica do segmento do mercado imobiliário de atuação relativo ao período findo |
No período entre o início de 2017 e 2018, a indústria de shopping centers mostrou desenvolvimento e recuperação das vendas no Brasil.
Este período foi marcado pela consolidação do interior como ponto de atração para novos shoppings. Observou-se que 75% das inaugurações de 2017 ocorreram fora das capitais. De acordo com a Abrasce 2017-2018, no fim de 2017, 46% dos shopping centers estavam localizados em capitais brasileiras e 54% em outras cidades. Ainda, 43% do total dos centros de compras estão concentrados em cidades com menos de 500 mil habitantes, o que aponta para uma tendência cada vez maior de interiorização desses empreendimentos. Em 2017, das 12 inaugurações, 9 estão ocorreram fora das capitais.
Outro destaque foi o formato dos empreendimentos, acompanhando a tendência de transformar os centros comerciais em núcleos de convivência. No Brasil, 32% dos shoppings fazem parte de um complexo multiuso. Muitos deles incluem condomínio empresarial (63%), hotel (31%), torre com centro médico e/ou laboratórios (28%), condomínio residencial (17%), faculdades/universidades (22%), entre outros. Cada vez mais comuns, os complexos multiuso otimizam a exploração dos espaços e oferecem maior comodidade e conveniência aos frequentadores.
Em 2017, a indústria de malls totalizou cerca de 12.939 novos postos de trabalho. Atualmente, estima-se que haja mais de 1 milhão de empregos diretos nos shoppings brasileiros, o que corresponde a um aumento de 1,27% com relação a 2017. O número de frequentadores também saltou para 463 milhões de visitas por mês, alta de 5,6% com relação ao ano anterior.
O movimento das pessoas nos shopping centers foi 2,4% maior em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers). Este dado marca o início de uma retomada após um 2016 que registrava quedas a cada mês.
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4.3
| Perspectiva para o período seguinte com base na composição da carteira |
De acordo com as vendas realizadas por região, do total registrado em 2017, R$ 167,7 bilhões - crescimento de 6,2% com relação a 2017 - os shoppings no Sudeste contribuem com o maior faturamento do setor: R$ 97 bilhões. O segundo melhor desempenho foi o da região Nordeste, com R$ 28,6 bilhões, seguida pelo Sul (R$ 20,7 bilhões), Centro-Oeste (R$ 13,8 bilhões) e Norte (R$ 7,1 bilhões). O Nordeste reforçou seu potencial este ano, superando mais uma vez o Sul em ABL e faturamento e apresentando shoppings com maior tamanho médio de ABL: 30.731 m², seguido pelas regiões Norte (30.608 m² de ABL) e Sudeste (28.210 m² de ABL).
A expectativa é de crescimento em dois pontos percentuais, que irá estimular a confiança e otimismo para 2018.
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11.1 | Política de remuneração definida em regulamento: |
O Administrador fará jus ao recebimento de "Taxa de Administração" mensal, correspondente ao percentual equivalente 0,40% (quarenta centésimos por cento) ao ano, sobre
o valor do Patrimônio Líquido do Fundo, calculada na forma percentual ao ano, e provisionada todo dia útil com base no Patrimônio Líquido do Fundo do Dia Útil imediatamente anterior,
pagáveis mensalmente à razão de 1/252 (um duzentos e cinquenta e dois avos) com base no valor do Patrimônio Líquido do último Dia Útil de cada mês, devida a primeira paga a primeira
no 2° (segundo) dia útil do mês subsequente ao mês de prestação dos serviços e as demais no 2° dia útil do mês subsequente. A parcela da Taxa de Administração devido exclusivamente ao
Administrador não poderá representar valor inferior a 18.500,00 (dezoito mil e quinhentos reais) por mês (o "Valor Mínimo").
Parágrafo Primeiro — O Valor Mínimo da Taxa de Administração será acrescido de parcela mensal equivalente a R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) por cada novo Imóvel, adquirido
pelo Fundo e/ou por cada uma das Participações Societárias que o Fundo venha a adquirir.
Parágrafo Segundo — Nos termos da regulamentação aplicável o Administrador poderá estabelecer que parcelas da Taxa de Administração sejam pagas diretamente pelo Fundo aos
prestadores de serviços que tenham sido subcontratados pelo Administrador ou pelo Gestor, conforme o caso, desde que o somatório dessas parcelas não exceda os montantes totais da Taxa
de Administração fixados neste Regulamento. |
Valor pago no ano de referência (R$): | % sobre o patrimônio contábil: | % sobre o patrimônio a valor de mercado: |
NaN | NaN | NaN |
12.2 | Diretor Responsável pelo FII |
Nome: | Artur Martins de Figueiredo | Idade: | 53 |
Profissão: | Administrador de Empresas | CPF: | 073.813.338-80 |
E-mail: | afigueiredo@planner.com.br | Formação acadêmica: | PUC |
Quantidade de cotas detidas do FII: | 0,00 | Quantidade de cotas do FII compradas no período: | 0,00 |
Quantidade de cotas do FII vendidas no período: | 0,00 | Data de início na função: | 07/06/1999 |
Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos |
Nome da Empresa | Período | Cargo e funções inerentes ao cargo | Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram |
Banco Bandeirantes de Investimentos S/A | 1986/1999 | Analista de Investimento | Realizava acompanhamento de empresas de capital aberto, bem como o mercado financeiro de um modo geral, objetivando a elaboração de relatórios diários para definição de estratégias na administração de recursos de terceiros. |
Planner Corretora de Valores S/A | 1999/2000 | Gerente | Coordenação da Área de Agente Fiduciário, realizando entre outras atividades, o acompanhamento diário dos preços unitários das debêntures, controle dos “covenants” financeiros constantes da escritura de emissão, bem como avaliação das providências a serem adotadas nas emissões que encontram-se inadimplentes. |
Banco Bradesco S/A | 2000/2001 | Gerente de Underwriting | Realização de prospecção de operações, nas quais as empresas utilizam o mercado de capitais como fonte de recursos para suportar investimentos e/ou alongamento de outros financiamentos / empréstimos. O trabalho consistia na prospecção propriamente dita, ou seja, visitas / reuniões com os potenciais emissores, bem como o acompanhamento do processo de registro da operação junto à CVM – Comissão de Valores Mobiliário e do procedimento de venda dos títulos ao mercado (basicamente investidores institucionais). |
Grupo Planner | 2001/ Atual | Diretor / Conselheiro | Responsável pela administração fiduciária de Fundos de Investimento |
Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos |
Evento | Descrição |
Qualquer condenação criminal | Não |
Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas | Não |